E se Bohemian Rhapsody fosse além do show no Live Aid, em 1985? Ia ser incrível demais, né? Pois bem, acho que podemos começar a sonhar!
Em entrevista ao Express UK, o guitarrista Brian May – que fora interpretado por Gwilym Lee na cinebiografia – sugeriu que o filme pode ter uma sequência para além do icônico show.
May também aproveitou para deixar claro que caso um segundo filme existisse ele também focaria na vida e obra de Freddie Mercury, como o primeiro.
“Desde os primeiros roteiros, nosso ponto culminante naturalmente seria o show no Live Aid. Nós sentimos que ali era o auge. Todo o filme é sobre Freddie e contar até ali era crucial. Quem sabe, pode haver uma sequência [risos]”.
Brian May ainda aproveitou o espaço para falar sobre as especulações que o primeiro filme retrataria a morte de Mercury e ele foi categórico: “Isso é tudo besteira”.
“Isso é uma besteira completa. Tudo isso é sobre o Freddie e acho que o Live Aid foi um bom ponto de encerramento”.
Com o sucesso de bilheteria que Bohemian Rhapsody foi, chegando a mais de 500 milhões de dólares mundiais, uma sequência entre os anos de 1985 e 1991, no declínio de Freddie, não seria surpresa.
May aproveitou o espaço para dizer, mais uma vez, que todo o foco deles sempre foi retratar a grandiosidade de Freddie e como eles eram uma família.
“É tudo muito emocional. É tudo sobre o Freddie. Sim, estávamos lá, mas a história é sobre ele e esse sempre foi o objetivo. Ele é tão precioso para nós. Um dos grandes avanços no início foi o Peter Morgan, um dos roteiristas, dizendo: “Este é um filme sobre família”.
“É sobre todas as coisas que acontecem em uma família – algumas boas, outras ruins, a partida, a busca pela independência e, em seguida, a criação dela”.