“Tou sem palavras. Essa performance me fez chorar e me deu arrepios. Especialmente a reunião das Destiny’s Child. ICÔNICO é pouco. Obrigada por inspirar tantos e por levantar uma a outra”. Cara Delevingne foi muito a gente no seu Instagram, logo depois daquele evento sobrenatural chamado de Beychella, na noite do último sábado, né?
SÓ QUE, nos comentários, enquanto tem gente pedindo pra ela falar de coisas mais importantes como uma perseguição de bruxos e adoradores do demônio ao ator Kevin Sheridan (!!!!), alguns se lembraram de declarações da atriz sobre Philip Anschutz, o dono do Coachella, e seus apoios a organizações anti-LGBTQ+ e à favor das armas.
Lá foi ela então, nos Stories, se explicar.
“Algumas pessoas estão comentando o fato de eu ter postado sobre minha raiva contra o dono do Coachella e depois sobre a Beyoncé. Minha hashtag era #Nochella. Eu ainda me recuso a ir a um festival cujo dono é anti-LGBT e pró-armas”, escreveu a atriz. “Eu posso expor aquele homem e o festival e mostrar meu apreço por uma artista ao mesmo tempo. Só porque eu amo a Beyoncé não significa que eu agora amo o Coachella. Eu ainda não iria. E eu não vou deixar nada ficar entre minha demonstração de amor ou ódio por qualquer coisa. Não deixe ninguém ficar entre você e a sua verdade”.
Ela tá certa, né gente? O mesmo vale pra Beyoncé. Alguns criticaram ela por ter se apresentado lá e é compreensível. Ao mesmo tempo, tudo o que ela fez, tudo o que ela disse, tudo o que ela mostrou, pelo simples fato de ter sido lá, é mais importante (e maior) do que todo o ódio daquele cara.