O melhor quadro do “Lady Night”, programa da Tatá Werneck no Multishow, é o “Entrevista com Especialista”. Aceita!
Tatá chama um expert em um determinado tema e começa a fazer perguntas simplesmente absurdas para a pessoa, coisas que não têm nada a ver com o conhecimento do especialista.
Na primeira temporada do programa a gente teve pérolas como essas:
“Se no lugar de uma maçã tivesse caído uma jaca na cabeça de Newton, onde estaríamos hoje?”
“Se eu sonho com um cavalo, acordo na minha cama e esse cavalo não está comigo, qual é a idade do cavalo? Cite-me e comente-me.”
“Você acha que o desaparecimento das abelhas tem a ver com o sumiço do Kid Abelha? Comente.”
A nova fase, que estreou em outubro, foi ainda melhor. No dia do Neymar como convidado, por exemplo, Tatá conversou com um vidente. Uma das pertinentes perguntas:
“7 x 1: onde o senhor estava e por que não nos avisou?”
Com um engenheiro agrônomo, rolou essa:
“Se eu plantar sete melancias, oito melões geneticamente modificados + 100g de proteína + 400ml de silicone, nasce Gracyanne Barbosa?”
Na entrevista com o historiador Antonio Rodrigues, Tatá quis saber:
“A Guerra de Canudos aconteceu numa lanchonete?”
Com um oftalmologista, a dúvida:
“Uma consulta com o senhor custa os olhos da cara, e só é possível pagar a vista?”
Na frente do maestro Ricardo da Rocha, Tatá levantou a questão:
“Um bonecão do posto poderia realizar bem o seu trabalho?”
Com um mergulhador, a curiosidade:
“A que profundidade começa a tocar Enya debaixo do mar?”
E essa com uma sexóloga:
“A senhora escolheu a sexologia como objeto de estudo porque levou pau em outras matérias?”
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