ALERTA: o texto contém SPOILERS sobre o “Rogue One – Uma História Star Wars”.
“Rogue One – Uma História Star Wars”, o primeiro spin-off de “Star Wars”, conta uma ótima história e antecede o “Episódio IV: Uma Nova Esperança”.
Infelizmente, o fim do filme é bem triste e já esperado, todos os personagens tinham que morrer pois eles não aparecem em nenhum dos outros episódios da franquia – mas continua bem angustiante.
Eis que nesta segunda-feira (20), o roteirista Gary Whitta, em entrevista à Entertainment Weekly, contou que em um final alternativo, alguns dos protagonistas teriam um destino diferente.
“Uma nave rebelde os regataria da superfície. A transferência dos planos aconteceria depois. Eles cairiam fora e depois uma nave da Princesa Leia sairia de Alderaan para ajudá-los”
“O instinto original é que todos deveriam morrer” contou o Whitta. E ele acha super justo morrer pela causa: “Vale a pena. Se você vai dar sua vida por algo, que você dê para isso, para destruir uma arma que matar todo mundo de qualquer forma”.
“Foi isso que sempre quisemos. Mas não exploramos por medo de que a Disney não nos deixasse seguir em frente, que o estúdio pudesse achar muito sombrio para um filme Star Wars”.
Dentre os personagens sobreviveriam temos Jyn Erso (Felicity Jones) e Cassian Andor (Diego Luna), mas roteiristas mantiveram a ideia original e mataram todos.
“Jyn sobreviveu e Cassian também. Mas tinham muitas baixas em ambos os lados, e nas duas versões dos roteiros. (.,.)Nós dissemos a eles que sentíamos que eles deveriam morrer e Kathleen Kennedy (presidente da Lucasfilm) e todo mundo concordou que deveríamos seguir em frente. Conseguimos o final que a gente queria”
Outra mudanças na primeira versão são: os personagens Bodhi Rook, Chirrut Imwe não existiam. Jyn era um soldado rebelde recrutada e não uma criminosa.
Vocês preferem a versão final ou o fim alternativo com Jyn e Cassian vivos?