Hoje (15/12) estreia no Brasil “Rogue One: Uma História de Star Wars”, spin-off da Disney baseado na saga criada por George Lucas. Assistimos ao filme aqui no PP e podemos garantir que é bom – com uma pegada bem diferente de “Star Wars: O Despertar da Força”.
No entanto, diferente dos trailers, a produção assumiu um tom leve e menos rebelde. Logo na primeira prévia, conhecemos a protagonista Jyn Erso bem mais contra o sistema do que na edição final de “Rogue One”.
O filme passou por refilmagens e diversas cenas foram cortadas, deixando um clima mais família. Será que isso ocorreu para atrair o público infantil? Os direitos de “Star Wars” são da Disney, é bem provável que essa tenha sido a jogada deles.
Ainda assim, “Rogue One” mantém um posicionamento político, bem mais forte do que nos outros da franquia, tratando abertamente de radicalismo e autoritarismo. Até mesmo o Darth Vader, que participava de embates corpo a corpo, entra na briga contra os rebeldes e ele luta com eles, com direito a sabre de luz e poderes da mente.
Muito além de agradar os fãs, o filme tem uma abordagem bem social, se tratando de como o poder governamental controla as pessoas e o quão nocivo isso é – daria para ligar a destruição causada pela arma Estrela da Morte com o domínio da bomba atômica, que alguns países possuem.
“Rogue One: Uma História de Star Wars” também tem personagens incríveis! Cassian Andor (Diego Luna), Saw Gerrera (Forest Whitaker), o androide K-2SO (Alan Tudyk), Chirrut Îmwe (Donnie Yen), Baze Malbus (Wen Jiang) e claro, a Jyn Elso (Felicity Jones).
A trama se passa num intervalo dentre os episódios III e IV, descobrimos sobre a construção da Estrela da Morte e como os rebeldes sabiam do plano de destruí-la!
“Rogue One: Uma História de Star Wars” estreou hoje (15/12) no Brasil e se você ainda não comprou ingresso, por favor, vá assistir a esse ótimo filme.