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Suzana Pires fala com o PP sobre “Loucas Pra Casar”, que já levou 2 milhões de pessoas ao cinema

Você já viu o filme “Loucas Pra Casar”? A comédia estrelada por Ingrid Guimarães, Suzana Pires e Tatá Werneck está fazendo o maior sucesso nas telonas e bateu, esta semana, a marca de dois milhões de espectadores.

O filme já é uma das maiores bilheterias do ano e se posiciona entre as comédias mais bem sucedidas do cinema nacional até hoje. Uma das grandes três estrelas do filme, Suzana Pires, que interpreta Lúcia (ou “Borboleta Paraguaia”) falou com o Papelpop sobre o sucesso que está fazendo na telona.

Logo no início da conversa, ela nos mata de rir ao falar que o apelido de sua personagem no filme ganhou um perfil no Instagram, o @borboletaparaguaia. O nome, ela explica, vem de uma posição sexual citada pela personagem no filme. Os fãs adoraram tanto que criaram a conta na rede social.

Como acontece com toda comédia bem sucedida no cinema brasileiro, será que podemos esperar por uma continuação? “Não dá pra saber se vai rolar sequência. Depende de muitos fatores, mas eu adoraria!”, conta Suzana.

Quando perguntamos se ela também é uma dessas “loucas pra casar”, a atriz surpreende dizendo que não: “Eu acho bacana a maneira que o filme desmistifica o casamento, mas não sou assim. Nunca foi um sonho. Se rolar vontade de fazer isso, sei lá, quando tiver 65 anos, me caso numa boa. Acho que nunca é tarde”.

Solteira e ainda sem casamento, Suzana dá a dica sobre o que curte em homens. Ela odeia cobranças e uma relação que fique “pesada” com o tempo. “Gosto de estar com alguém, mas quando há respeito, quando a gente se apoie e faça coisas juntos. Tem que ser divertido”, conta.

No filme, a personagem de Suzana é uma dançarina de boate mega sensual. Já a Maria, vivida por Tatá Werneck, é uma fanática religiosa. Quando perguntei com qual dessas mulheres no filme ela se identifica mais, Suzana disse que não se encaixa em nenhum dos perfis.

“Quando quero conquistar alguém, fico nervosa e começo a falar um monte de besteira”, disse, gargalhando. “Eu fico louca falando um monte de coisas que vem à cabeça, mas no fim acaba dando certo”.

No filme, as três – Suzana, Ingrid e Tatá, disputam Samuel, personagem vivido por Marcio Garcia. Na vida real, ela acredita que o esforço “não vale a pena”, mas já deu um “chega pra lá” em mulheres que tentaram jogar areia em seu relacionamento.

“Já mandei periguete ir passear”, diz, morrendo de rir. “Era tipo: ‘Amiga, você vai fazer isso mesmo?’, meio ‘oi linda, dá licença’. São eles que me disputam”, finaliza.

Em meio ao sucesso do filme, Suzana escreve uma minissérie para a Globo em parceria com o autor Walther Negrão, que contará a história recheada de polêmicas da cafetina Eny Cezarino, famosa nos anos 50, 60. O projeto, intitulado “Damas da Noite”, ainda não tem previsão de estreia.

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